Potamol é fonte de Molibdênio para a soja expressar todo o seu potencial

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Quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Potamol é fonte de Molibdênio para a soja expressar todo o seu potencial

As primeiras fases de desenvolvimento da cultura são as que o nutriente tem uma maior participação

O produtor de soja precisa estar atento a quantidade de Molibdênio (Mo) disponível em sua lavoura. Conforme explica o engenheiro agrônomo e gerente de desenvolvimento técnico de mercado da Ubyfol, João Alves da Silva, o fornecimento de Mo nos estádios iniciais de desenvolvimento da cultura torna-se primordial para o sucesso da lavoura. Esse micronutriente participa diretamente na disponibilidade e assimilação do macronutriente mais exigido pela soja.

Para entender melhor o papel do Mo, Silva conta que o nutriente participa diretamente no processo de Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN). Ele é precursor da síntese de Nitrogenase, enzima responsável em quebrar as ligações do N atmosférico, dando condições para que esse elemento seja convertido para as formas em que a planta o absorva: Nitrato (NO3-) e Amônio (NH4+). “Outro processo fisiológico em que o Mo participa é na assimilação do Nitrogênio. Ele participa na síntese e ativação de duas outras enzimas (Nitrito Redutase e Nitrato Redutase) que são responsáveis em converter o N nítrico em N amoniacal, o qual será convertido em aminoácidos e proteínas na planta”, completa.

Deficiência em Molibdênio

Se a produção não vai bem o produtor perde dinheiro. Por isso cada etapa é importante para a atividade. O gerente da Ubyfol destaca que saber o estado de “saúde e nutrição” das plantas é uma peça muito importante para o resultado final ser bom. Um diagnóstico preciso é fundamental e é realizado através de análise foliar, onde o produtor coleta folhas e as envia para laboratórios credenciados. Deficiências de Mo geralmente surgem em lavouras cultivadas em solos com alta acidez. “Os sintomas são muito semelhantes às deficiências de N, tendo em vista que esse microelemento participa ativamente da disponibilidade e assimilação desse macroelemento”, lembra o especialista.

Soluções disponíveis

Com as análises em mãos e uma vez detectada a deficiência do elemento, que está naturalmente presente no solo, o produtor pode optar por utilizar produtos que forneçam mais quantidade de Mo em momentos chaves do desenvolvimento da planta.  Dessa forma a lavoura terá mais condições para que ela possa expressar de uma melhor forma o seu potencial produtivo.

Uma opção disponível no mercado é o Potamol, produto com alta concentração de Mo oriundo de uma fonte exclusiva que é o Molibdato de Potássio. Com isso, essa formulação possui baixo índice, não interferindo no processo de germinação e consequentemente proporcionando um melhor estabelecimento das plantas. “Além do fornecimento de Mo, o Potamol estimula o desenvolvimento do sistema radicular. Sendo assim, em uma mesma formulação ofertamos o Mo, micronutriente que está ligado diretamente no fornecimento e assimilação do macronutriente mais exigido pela planta (Nitrogênio). Não interfere na germinação em função do baixo índice salino; e favorece o desenvolvimento do sistema radicular da planta”, cita Silva.

O Potamol além de fornecer Mo, ainda tem ativos em sua composição que fazem com que a planta explore um maior perfil de solo, buscando água e nutrientes em camadas mais profundas e consequentemente tornam-se mais resistentes à possíveis estresses que o ambiente possa proporcionar.

 

 

 

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