Segunda-feira, 27 de março de 2017
Antes uma atividade estritamente masculina, a agropecuária aos poucos vai se abrindo para as mulheres. Esse cenário vem mudando nos últimos anos e as produtoras rurais estão assumindo posições de protagonismo, não apenas nas propriedades, mas também em associações, cooperativas e instituições representativas de classe. Para identificar quem são e como atuam as mulheres do agronegócio brasileiro, a consultoria PwC e a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) realizaram, entre 2015 e 2016, a pesquisa intitulada “Mulheres no Agronegócio”.
A pesquisa foi realizada em duas fases: quantitativa e qualitativa. Na primeira fase, foram entrevistadas 301 mulheres em diversas regiões do paÃs. Na segunda etapa, um número menor de participantes respondeu a um questionário mais extenso, para ajudar a identificar o perfil da mulher do agronegócio.
O levantamento mostrou, por exemplo, que 35% das entrevistadas cultivam soja, 34% trabalham com bovinocultura, 60% possuem curso superior e 73% atuam na administração das propriedades.
A reportagem entrevistou quatro mulheres de diferentes gerações e regiões do Estado, que atuam em posições de liderança, tanto na condução da propriedade, quanto em estruturas coletivas, como cooperativas, associações e sindicatos rurais.
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