Segunda-feira, 21 de maio de 2018
Produtores rurais receberão nos próximos dias a guia da Contribuição Sindical Rural. A contribuição, que neste ano é facultativa, vence no próximo dia 22 de maio. O boleto do tributo já foi emitido pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e enviado pelo correio. Dentro do período de vencimento, é possível pagar a Contribuição Sindical Rural em qualquer agência bancária, evitando multas por atraso. Depois, o produtor deverá procurar uma das agências do Banco do Brasil para fazer o pagamento no prazo máximo de 90 dias após o vencimento.
Os produtores que não receberam o boleto podem solicitar uma segunda via através do site www.cnabrasil.org.br. Aqueles que não têm acesso à internet, ou que sintam dificuldade na utilização de sites, podem recorrer ao Sindicato Rural. Para isso, é necessário apresentar o número do CPF e do NIRF da propriedade. A entidade fica na Rua Afonso Botelho, nº 58, no Bairro Trianon (8h às 11h30 e das 13h às 17h30 – Fone: [42] 3632 1115).
Sistema CNA: representatividade do produtor rural
Além da guia da contribuição, os produtores rurais também estão recebendo uma carta assinada pelo presidente da CNA, João Martins da Silva Junior. Nela, o presidente esclarece a importância de haver um sistema representativo para a classe rural. “O fim da contribuição sindical obrigatória significa o fim do sindicalismo obrigatório por lei. É o início de um sindicalismo verdadeiro, voluntário e baseado na liberdade de associação... a CNA dá voz aos interesses dos produtores e trabalhadores perante o Governo, o Congresso, à imprensa e à sociedade em geral, com uma força que produtores isoladamente, não conseguem ter. E é a sua contribuição que permite ao Sistema CNA ser o seu representante moderno, o divulgador de suas ideias, o advogado de suas causas e o defensor de suas bandeiras. Nos últimos anos, com a força da sua contribuição, temos lutado e vencido várias causas importantíssimas para você, produtor: a questão ambiental, a proteção dos direitos de propriedade, a liberdade de produzir e contratar as politicas agrícolas relacionadas ao financiamento e ao seguro rural e tantas outras”.
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