Milho tem que ter Nitamin, da Agrichem

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Sexta-feira, 28 de abril de 2017

Milho tem que ter Nitamin, da Agrichem

Empresa divulgou produto e esclareceu dúvida no Dia de Campo do Milho

Com o Carnaval terminando bem na época da colheita de milho no centro-sul do Paraná, algumas empresas ligadas ao agronegócio não perderam tempo: somaram forças para realizar já no dia 2 de março, na Fazenda Riacho Fundo, em Guarapuava, o Dia de Campo do Milho – um evento voltado exclusivamente àquela que é uma cultura de destaque nesta região paranaense, atingindo produtividades acima de 10 mil quilos por hectare e servindo para rotação com soja e culturas de inverno.

Ao longo de toda uma tarde, os organizadores, dos setores de insumos, sementes, maquinários e veículos, apresentaram em seus estandes produtos e serviços aos produtores rurais que compareceram.

Entre os expositores, a Agrichem compareceu ao dia de campo para reforçar a divulgação de suas principais tecnologias em fertilizantes líquidos de alta concentração. Entre outros produtos, o estande da empresa destacou um dos pontos altos de seu portfólio: o Nitamin, um fertilizante à base de nitrogênio (N). De acordo com a Agrichem, o produto proporciona ao milho uma liberação gradual de N, permite aplicação com pulverizadores convencionais (não corrosivo) e possibilita sua utilização independente da condição de umidade do solo ou clima.

Presente ao Dia de Campo do Milho, o consultor técnico comercial da Agrichem, Vitor José Lotti, lembrou que a empresa está focada no ramo de nutrição vegetal de culturas comerciais e destacou que uma eficiente absorção de nutrientes é a base para se alcançar melhor desempenho na lavoura. “A nutrição é um pilar dessa busca constante pela produtividade. A Agrichem é especialista neste ramo”, comentou. Especificamente para a nutrição do milho, Lotti disse que o Nitamin não apenas disponibiliza nitrogênio, mas faz isso gradativamente, numa etapa em que aquele fator é de especial importância para as plantas. “É um produto à base de N amídico. A gente tem estudos que dizem que o produto libera nitrogênio até sete semanas dentro da planta”, especificou. Mas o consultor técnico frisou que, para que o fertilizante produza o efeito esperado, é necessário que o agricultor siga um posicionamento correto, definido pela orientação técnica oferecida pela empresa. De acordo com o Lotti, a planta de milho, durante seu ciclo, apresenta fases em que demanda mais nitrogênio. Este, apontou, é um detalhe que precisa ser considerado ao se posicionar Nitamin. “O produtor geralmente faz a adubação nitrogenada, sólida, da quarta até a oitava folha. A gente costuma dizer: até a última entrada do trator. Nesse momento, a planta está definindo o potencial produtivo. Mas isso não quer dizer que ela vai conseguir produzir aquilo que potencializou lá trás. A demanda maior de absorção (de N) está no pré-pendoamento. E essa adubação nitrogenada foi feita no V8. O Nitamin, quando o posicionamos na última entrada do trator, vai ter essa longevidade de liberação de nitrogênio. Quando chegar no pico de demanda, a planta vai ter nitrogênio para conseguir completar o seu ciclo”, detalhou.

Já a participação num evento voltado exclusivamente à cultura do milho, o consultor técnico considerou como uma excelente oportunidade, tanto para divulgar as tecnologias da Agrichem quanto para conhecer mais de perto os produtores rurais de Guarapuava e região. “Está sendo um momento de conhecimento, de trocar ideias com o produtor, para podermos fazer uma recomendação bem técnica, visando que ele possa colher os resultados lá na frente”, assinalou. Lotti ressaltou ainda que por isso a equipe da Agrichem compareceu ao dia de campo também disposta a esclarecer dúvidas técnicas: “É o momento de chegar no nosso estande, de nos questionar sobre algum posicionamento. Não só falando de nitrogênio específico em milho. A Agrichem tem uma série de elementos nutricionais que são importantíssimos”.

Lotti sublinhou também que a atual evolução da agricultura exige uma nova visão sobre a atividade: “Acho que hoje a agricultura não pode continuar como era antes. A gente sempre tem que buscar melhorias”, afirmou.

Ao lado de mini palestras técnicas de cada empresa organizadora, a programação do Dia de Campo do Milho contou com uma apresentação com o tema “Fisiologia da Planta do Milho”,  do agrônomo e professor Marcelo Cruz Mendes, da Unicentro (Guarapuava). Para o jantar de confraternização, produtores rurais da região prepararam o Suíno à Moda de Entre Rios.

 

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