Em 2016, produção de ovos e abate de frangos e suínos são recordes

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Sexta-feira, 24 de março de 2017

Em 2016, produção de ovos e abate de frangos e suínos são recordes

O abate de frangos cresceu 1,1% e atingiu 5,86 bilhões de cabeças e o abate de suínos cresceu 7,8%, com 42,32 milhões de cabeças

A pecuária do país bateu três recordes em 2016: a produção de ovos de galinha cresceu 5,8% e chegou a 3,1 bilhões de dúzias. O abate de frangos cresceu 1,1% e atingiu 5,86 bilhões de cabeças e o abate de suínos cresceu 7,8%, chegando a 42,32 milhões de cabeças. Outro dado positivo foi a aquisição de couro bovino, que cresceu 1,4%. No entanto, o abate de bovinos recuou 3,2% em relação a 2015, tendência iniciada em 2014, e a aquisição de leite caiu 3,7%, mostrando seu segundo recuo anual consecutivo. A pesquisa também detalha a situação desses produtos no quarto trimestre de 2015, em relação ao trimestre anterior e ao mesmo trimestre de 2015.

Abate de suínos cresce 7,8% e é recorde novamente

Em 2016, foram abatidas 42,32 milhões de cabeças de suínos, com aumento de 7,8% em relação a 2015. Trata-se de um novo recorde da série histórica iniciada em 1997, que mostra um crescimento anual ininterrupto dessa atividade a partir de 2005.
Foram abatidas 3,05 milhões de cabeças de suínos a mais do que em 2015. O abate cresceu em 17 das 25 UFs participantes da pesquisa e em todas as UFs com participações acima de 1%: Paraná (+1,16 milhões de cabeças), Santa Catarina (+450,87 mil cabeças), Rio Grande do Sul (+429,08 mil cabeças), Mato Grosso (+336,94 mil cabeças), São Paulo (+211,42 mil cabeças), Minas Gerais (+205,78 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (+85,58 mil cabeças) e Goiás (+65,01 mil cabeças).

Santa Catarina manteve a liderança no abate de suínos em 2016, com 25,4% do total nacional, seguida pelo Paraná (21,0%) e o Rio Grande do Sul (19,7%). No 4º trimestre de 2016, foram abatidas 10,81 milhões de cabeças de suínos. Houve aumentos de 0,8% em relação ao trimestre anterior e de 5,8% em relação ao mesmo período de 2015. Esse resultado trimestral foi o maior desde 1997.

Fonte: IBGE  – 15/03/2017

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